Ip Man Ving Tsun

Testimonial

I started practicing Chinese martial arts in 1991. I really enjoyed watching movies by Bruce Lee, Jackie Chan and Jet Li. I wanted to be like them!

However, I was also directed to Karate in childhood, but I still felt a little aggressive in my attitudes and in my relationship with people.

I got to participate in some championships in Brazil, like the 2nd Kuo Shu Brazil Cup in 1995 and the Brazilian Kung Fu Championship in 1999 in the city of São José dos Campos. As I was a beginner and still a child, I didn't get anything and I was bored.

In 1998, I had my first contact with Ving Tsun, and this ended up changing my concept of what martial art means. I learned to control my feelings and to be more fair in my attitudes.

At the beginning, when I started to fight, I didn't have much idea of what martial life was or Ving Tsun's power to improve our view of the world, face life with a different attitude and make me become a better human being.

Time passed and I still wondered about some things. I participated in championships, working as a referee in championships until 2014. Always being encouraged to participate in this type of event, but in my mind, it didn't seem very appropriate. I felt that I should prove my ability to myself, not the audience.

Although I started practicing Ving Tsun in 1998, I was only able to better understand the theories, principles and concepts after joining the Rob Ley Academy.

Sifu Robert Ley is an excellent person, transparent, fair and always with a positive attitude. He made me see Ving Tsun from another point of view. This was only possible with the help of GM Tong, who encouraged me to look for him.

Although many people know Ving Tsun as a style of Kung Fu, today I recognize it as a philosophy of life and a way of leaving good things for future generations. I was able to learn this and better understand these issues over the years! I thank Rob Ley for helping me to continue on this journey

Rodrigo Rocha

Eu comecei a praticar artes marciais chinesas em 1991. Eu gostava muito de assistir aos filmes de Bruce Lee, Jackie Chan e Jet Li. Queria ser como eles

Contudo, eu fui direcionado também ao Karatê ainda na infância, mas ainda me sentia um pouco agressivo em minhas atitudes e na minha relação com as pessoas.

Cheguei a participar de alguns campeonatos no Brasil, como a 2ª Copa Brasil de Kuo Sho em 1995 e do Campeonato Brasileiro de Kung Fu em 1999 na cidade de São José dos Campos. Como eu era iniciante e ainda criança, não cheguei a ganhar nada e fiquei aborrecido.

Em 1998, eu tive o meu primeiro contato com o Ving  Tsun, e isto acabou mudando o meu conceito sobre o que significa arte marcial. Aprendi a controlar meus sentimentos e a ser mais justo nas minhas atitudes.

No inicio, quando eu comecei a praticar lutas, eu não tinha muita noção do que era a vida marcial nem do poder que o Ving Tsun tem de melhorar nossa visão do mundo, encarar a vida com uma atitude diferente e fazer com que eu me torne um ser humano melhor.

O tempo foi passando e eu ainda me questionava sobre algumas coisas. Participei de campeonatos, trabalhando como arbitro em campeonatos até 2014. Sempre sendo incentivado a participar desse tipo de evento, mas em minha mente, não me parecia muito apropriado. Eu sentia que deveria provar a minha capacidade para mim mesmo, não para o publico.

Embora eu tivesse iniciado a pratica do Ving Tsun em 1998, eu só pude compreender melhor as teorias, princípios e conceitos depois de ingressar na Rob Ley Academy.

O Sifu Robert Ley é uma excelente pessoa, transparente, justo e sempre com atitude positiva. Ele me fez enxergar o Ving Tsun de um outro ponto de vista. Isso somente foi possível com a ajuda do GM Tong, que me incentivou a procura-lo.

Embora muitas pessoas conheçam o Ving Tsun como um estilo de Kung Fu, hoje eu reconheço como uma filosofia de vida e uma forma de deixar boas coisas para as futuras gerações.  Pude aprender isso e entender melhor estas questões no decorrer dos anos! Agradeço à Rob Ley por me ajudar a continuar nesta jornada!

Rodrigo Rocha

Rodrigo Rocha

Aulas para crianças (8 a 15 anos)
Terça-feira das 16: 00hs às 18: 00hs
Quarta-feira das 16: 00hs às 18: 00hs
Sexta-feira das 16: 00hs às 18: 00hs

Aulas para adultos:
Terça-feira das 19: 00hs às 21: 00hs
Quarta-feira das 19: 00hs às 21: 00hs
Sexta-feira das 19: 00hs às 21: 00hs

Sábado
Das 09: 00hs às 13: 00hs

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